Descobri The Boxer Rebellion no filme Going the Distance (acho que no Brasil saiu como Amor à Distância, algo assim...), onde o personagem do Justin Long acha uma injustiça que bandas tão boas como a TBR não façam o mesmo sucesso que, sei lá, Justin Biebers da vida.
(Observação: nada contra o Bieber. Inclusive, minha sobrinha de 7 anos é fã e ela está aprendendo a falar Inglês com essa turminha da Cyrus, Jonas Bros. e companhia, então só tenho a agradecer por eles.)
Enfim, recomendo o filme porque é bonitinho (é um romance água-com-açúcar excelente para o final de semana) e por causa da trilha sonora. Especialmente.
Eu tenho gostado dos suecos e dos seus sons indecifráveis. Miike Snow é uma banda formada por dois amigos de infância, Christian Karlsson e Pontus Winnberg, que viraram produtores. Sabe Madonna, Kellis, Kylie Monogue e Britney? Pois é, eles são responsáveis por alguns dos sucessos dessas moças. Segue o site oficial dos caras aqui e o video oficial aqui.
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Por sinal, eles também tocaram com a Lykke Li, que eu tenho altos e baixos, mas gosto.
Uma boa interpretação pode salvar um filme. Ou uma música. Esse consegue ser ambos os casos. Gosto muito do filme Scott Pilgrim vs the World e um dos motivos é a trilha sonora bacaníssima. Beck acabou fazendo a trilha sonora original, a banda (imaginária) Sex-B-Omb tocou de verdade (Michael Cera tem uma banda legal para quando não está fazendo filmes legais) e só esses fatos fazem o filme já merecer estrelinhas no meu conceito. Mas eu queria falar da The Clash At Demonhead: a versão que apresento aqui não é a da Metric, mas é a versão na vocalista Brie Larson. E eu posso garantir que, nem a Metric é uma banda tão boa, como a Brie Larson fora do papel de Envy Adams não faz o menor sentido. Minha opinião: recomendo fortemente que Brie comece a tocar com a Metric e adote o figurino da personagem no filme. Ia ser um bem para a carreira dela e para o mundo.
E um dia tinha uma música que eu já tinha ouvido algumas vezes antes e nunca sabia de quem era. Minha sorte foi estar perto de uns irlandeses que me contaram sobre o Blue Oyster Cult.
E aí que sempre tem um engraçadinho que faz uma grande piada com um grande sucesso.
Veja o vídeo. É muito bom.
Quando Bruce Dickinson pede MORE COWBELL, você DEVE dar MORE COWBELL!
Eu não sei nem por onde começar quando falo sobre o La Blogotheque.
Eles pegam qualquer bandinha boba, colocam o povo para tocar na rua (ou no banheiro, ou no elevador...) e sempre fica lindo. Descobri bandas ótimas lá.
Recomendo fortemente esse som do The Protocol e, se tiver tempo, entra lá no site do La Blogotheque, mesmo que você não entenda lhufas de Francês.
Quando eu e Marido mal tínhamos começado a sair, fomos a uma festa à fantasia naquela casa gelada da Zona Sul do nosso amigo aquele. Eu fui com minha saia de tutus (porque eu gosto de tutus desde sempre) e ele foi de Presto. Sabe o Presto, da Caverna do Dragão? Pois é. Ele foi.
E estávamos dançando loucamente na garagem desse nosso amigo, junto a outros tantos mágicos, telefones celulares, bailarinas e Mestres dos Magos, quando toca Take On Me. Sabe cena de filme, que tudo ao teu redor pára, o tempo congela e ficam só os dois no meio da pista? Eu tive a sorte de ser protagonista de um desses raros momentos que fazem a vida da gente ser mais interessante.
Take On Me, até hoje, é uma das músicas que me dão felicidade instantânea, especialmente em tardes modorrentas e cheias como a de hoje. Um respiro.
Obrigada, Leo Joas, por me apresentar a fofíssima espanhola Anni B Sweet que, a propósito, não poderia ter nome mais apropriado.
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O vídeo original, claro, bloqueado pelo youtube, mas o link está aqui.
Esse é mais um vídeo daquelas bandas que eu morro de medo de esquecer. Adoro a banda, porque eles fazem um som sombrio e sempre penso que Florence and the Machines gostaria de ser assim. Preste atenção no vídeo até o final. Vale a pena.
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Eu estava indecisa entre essa banda e Julian Plenti que, quando eu ouvi, fiquei pensando: "Cara, o vocalista canta IGUAL ao Paul Banks do Interpol!" Acontece de ser a mesma pessoa.
Eu amo a Amanda Palmer porque: 1- Ela teve o Dresden Dolls, que é a banda de punk-cabaret mais legal do mundo; 2- Ela é uma das precursoras do novo burlesco, apesar da Dita Von Teese dizer que foi ela; 3- Ela criou o Bellypride, se recusando a perder peso e mostrar um corpo irreal por causa de um contrato com uma gravadora (Se tiver tempo, acesse e leia o manifesto. É genial!); 4- Ela casou com o Neil Gaiman. Sim, esse mesmo. 5- Ela é bem-humorada.
Eu não sei de onde saiu essa banda. Tem músicas no meu player que "surgem" e um dia, me pego ouvindo e cantando. Sei que gosto do vocal rasgado, do teclado meio 70's e do som sujo. Vale ouvir.
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Tem outro som deles que eu curto, o Dear Employee, que é bem bonitinho. Acho que encontrei por causa do Iron and Wine, que uma banda que vai ficar em stand by para um dia comentar sobre eles.