domingo, 7 de setembro de 2014

The Brian Jonestown Massacre - Food For Clouds


Essa dica veio direto do Canadá, da proprietária deste ilustre Blog, também conhecida por Lady Clementine.
O nome da banda é uma referência ao icônico guitarrista Brian Jones, que fez parte dos Rolling Stones.
Tem um som indie alternativo que lembra um pouco Beta Band e Yo La Tengo.
E já fui informado que existe uma rivalidade com a banda Dandy Warhols, da qual gosto muito também. Segue, abaixo, o documentário a respeito do tema.





quinta-feira, 4 de setembro de 2014

terça-feira, 2 de setembro de 2014

Oh No! Oh My! - Again Again



Mais uma bandinha do tipo cute, mas com reservas. Em outra música, esta banda texana canta "skip the foreplay". De som agradável, fazem música de baladinhas fáceis de pegar. É aquele tipo de banda que você fica se perguntando como é que não estourou. Coisas que só o capitalismo selvagem sabe responder. E o legal é que no Bandcamp.com você paga baratinho pelas músicas deles - o último álbum eu paguei 7 doletas - e pode baixar sem se sentir culpado.

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Rex or Regina - K Eyes


Sim, esta banda é tão obscura quem nem vídeo no YouTube eu encontrei.
Também não achei nenhuma informação sobre eles no Allmusic.com.
Estou começando a achar que não existem.
Talvez seja fruto da minha imaginação.
Se alguém mais conseguir ouvir a música, por favor, me avise. Estou começando a ficar preocupado.
Se você gosta de mulheres com vozes lamuriosas, esta banda é um prato cheio.
Se curtiu, na página da banda dá para baixar várias músicas gratuitas.

Atualizando: em 02/04/2017, no retorno triunfal ao blog, achei a banda no youtube:

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Ugly Casanova - Smoke Like Ribbons



Mais uma banda indie obscura para a coleção do site. Segundo a lenda, "Ugly Casanova" foi o pseudônimo utilizado por um fã enlouquecido da Modest Mouse chamado Edgar Graham que invadiu o show da banda em Denver em 1998.
A banda tem somente o disco Sharpen your Teeth lançado em 2002. Daí começam as lembranças. Em 2002 eu estava na faculdade, sentado longe dos outros colegas e escrevendo letras de Pink Floyd e Velvet Undeground na classe. Eram tempos de audiogalaxy, napster e afins e compartilhamento estava engatinhando. Então, ter acesso a essas bandas obscuras era mais difícil. Sim, era bem mais fácil que nos anos 90, mas nessa época não existia internet, então, nesta época, o acesso não era difícil, era impossível.
A alternativa que eu tinha era ver mtv e gravar, com um qualidade bem ruim, em uma fita. Juro que uma vez, eu gravei o som da televisão em uma fita para ouvir Breeders no meu walkman, pois era impossível achar um DC desta banda por aqui. Eu pergunta por esta banda nas lojas de discos e cd e os vendedores me olhavam com uma cara estranha, achando que eu estava inventando. Bom, mas isso é história por outro blog.
Carpe diem.

terça-feira, 29 de julho de 2014

White Lies - Death



Banda inglesa, de Londres, classificada como pós-punk e com influências de Joy Division e Echo & the Bunnymen. Esta é a primeira música do álbum de estreia To Lose my Life, lançado em 2009, o qual ainda contém outras faixas interessantes. A banda lançou mais dois novos álbuns, em 2011 (Ritual) e 2013 (Big TV), que mantém a mesma regularidade sonora do primeiro.

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Xavier Rudd - The Reasons We Were Blessed


Xavier Rudd (http://www.xavierrudd.com/) é um cantorcompositor e multi-instrumentista australiano. Ele ganhou uma forte reputação por tocar em festivais e por dar concertos na Austrália e na América do Norte. Os seus fãs são na maioria da Austrália e do Canadá, lugares onde gravou diversos álbuns e realizou shows ao vivo.
Rudd é uma banda de um homem só, o qual toca cercado de instrumentos em uma ordem complicada. Tipicamente, ele tem três didgeridoos localizados na sua frente em pé, uma guitarra em seu colo, um pedal stompbox em seus habituais pés descalços, e uma seleção de baterias, banjos, gaitas, sinos e contrabaixos, perto de suas mãos ou perto de seus pés dependendo do caso. Várias canções de Rudd incorporam temas de consciência social, tais como a espiritualidade, humanidade, ambientalismo e direitos dos povos aborígenes. Suas canções incluem estórias de maus tratos dos povos indígenas de sua terra natal. Rudd tende a tocar o didgeridoo em muitas de suas canções. Em algumas de suas músicas, ele incluiu vocais aborígenes da Austrália e artistas canadendes.
(Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Xavier_Rudd).

Opinião do blogueiro:
Confesso que esse tipo de música não faz muito a minha cabeça, mas até que eu gostei do trabalho do cara. Ainda conheço pouco, então, não vou me aprofundar muito em elogios.


sábado, 26 de julho de 2014

Sábado de sol...


Sábado, sol, friozinho, inverno. Um dia bonito como esse, requer uma música "cute". Então lá vai Quiet Company com a Its Better To Spend Money Like There's No Tomorrow Than Spend Tonight Like There's No Money.

quinta-feira, 24 de julho de 2014

Danger, danger: a volta?

E não é que às vezes eu tenho vontade de escrever? Passei os últimos meses com algum tempo livre e, de certa forma, com alguma vontade de escrever. Mas em nenhum momento eu sentei na frente do computador com a essa finalidade. Agora a vontade aumenta cada vez mais, certamente pela iminência deste tempo livre estar com os dias contados. Atribuo a falta de escrita também à falta de leitura. Tenho lido muito pouco e por isso, tenho tido poucas ideias. Por enquanto, volto a postar aqui, talvez para alguém, muito possivelmente para ninguém. Mas já é algo.
Segue a melhor música dançante dos últimos tempos, da banda Electric Six, uma grata descoberta que fiz nos últimos meses.