quarta-feira, 29 de junho de 2011
ZAZ - Les Passants
A Zaz é uma baixinha francesa de Tours e tem sido apontada como a nova Piaf (apesar de particularmente, eu achar a Carmen Maria Vega a "nova Piaf").
Composições bacanas, músicas meio "jazzy pop" e, sim, alguma semelhança com Piaf fazem essa mocinha boa para os ouvidos e para o coração.
Ah e a versão dela para "Dans ma rue" da Piaf é muito linda. Não dá para comparar com a original mas, vale a pena.
quarta-feira, 22 de junho de 2011
Elisa Doolittle - Skinny genes
Essa menina me lembra domingo de sol e dias felizes. Ótimo para um pré-feriadão, logo depois de acabarem as aulas. :)
terça-feira, 21 de junho de 2011
Alex Winston - Choice notes
E eu descubro que meu sobrenome, Bussons, é uma corruptela de "buissons" (arbusto).
Para ver como são as coisas.
segunda-feira, 20 de junho de 2011
domingo, 19 de junho de 2011
Aloe Blacc - I need a dolar
Quando ouvi esse som pela primeira vez, achei de verdade que era Nina Simone. A voz do Aloe é realmente suave (pun intended) e ele tem sido apontado como a grande promessa do soul music atual.
Vale conhecer também a versão que ele fez de Billie Jean (é, do Michael, essa mesmo), que dá vontade de estar dentro daqueles clubes de jazz dos anos 20 e dançar coladinho.
Chinese Man - Ordinary Man
Chinese Man é uma daquelas bandas com nome engraçado que são de outra nacionalidade: franceses. Assim como From Barcelona não são caras de Barcelona, Of Montreal também não são de Montreal e Beirut não é nem de perto uma banda formada por beirutenses.
O som deles é um trip jazz com pegada, que lembra um pouco Gorillaz, só que um pouco mais cool, se é que existe essa possibilidade.
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Trent Reznor and Karen O. - Immigrant Song
Tá, eu sou uma purista. Realmente não consigo entender porque precisam fazer uma versão de um filme que era sueco e transformar em filme americano. É o mesmo filme, carambolas! Mas não, fazem uma versão sem sangue ou com menos violência para passar nos ratings deles sei lá, vão que colocam P14, o que eu acho uma vergonha!) e amenizam cenas que são muito significativas (como a cena do estupro, que parece durar meio século). Não que eu curta violência - na verdade, eu passo no fast foward - só acho que a indústria de cinema americano às vezes poderia fazer grandes filmes e decidem retocar o irretocável. Esse é o caso, por exemplo, do "Let the right one in", que estou preparada para um grande fiasco após a obra-prima.
MAS o fato é que o Girl with a Dragon Tattoo está vindo no final desse ano. E eles devem ter pensado que existe uma garota muito chata por essas bandas e decidem me pegar pelos ouvidos. Só eu sei o que uma boa trilha sonora pode fazer com um filme. Golpe baixo isso.
Já estou esperando ansiosamente pela estréia.
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