Minha história com Arcade Fire começou em 2005, quando descobri que esta banda iria abrir o show do Strokes aqui em Porto Alegre. Decidi conhecê-los antes da apresentação, para ir preparado. Baixei o primeiro álbum e gostei bastante do som indie-elaborado, com acordeão e violinos, mas fiquei por aí. Foi no show que me ganharam. Extremamente entusiasmados, fizeram uma performance que roubou completamente a cena do show principal. O grupo, formado por alguns multi-instrumentistas, começou o show com uma formação e terminou com outra. E na música final, Lies, um dos percussionistas escalou a parede do Pepsi on Stage e foi parar no meio do público, exatamente ao meu lado. Foi uma das melhores performances ao vivo que já presenciei.
Sei que Arcade Fire não é mais tão lado B (espero não levar puxão de orelha da chefa), mas acho que eles merecem essa homenagem. Aí em cima, minha música preferida deles Neighborhood #2 (Laika), segunda faixa do álbum de estréia, Funeral.
P.s.: sou um ser apolítico, anti-capitalista, antissocialista, anti-comunista, anti-imperialista.
Eu amo o Arcade Fire e amo mais ainda por eles serem canadenses mas, não dá para passar uma duchinha naquele cabelo sebento antes de tocar?
ResponderExcluirSe for antissemitista, teremos problemas.
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